HISTÓRIA

Fundada em 1942 e filiada à World Union for Progressive Judaism, a ARI é a casa carioca do judaísmo reformista, também denominado judaísmo liberal ou progressista.

Ao longo das décadas, a ARI vem construindo e guardando parte da cultura judaica e do judaísmo com raízes diversas no Rio de Janeiro.

A Comissão de Identidade e Memória, constituída em 1982, trabalha para restaurar, preservar, valorizar e divulgar o patrimônio e a história da ARI. Um exemplo é a playlist Baú da Memória, de vídeos no YouTube.

SALA DA MEMÓRIA

Dos objetos e impressos à nuvem, sem perder a memória jamais

A Sala da Memória guarda um acervo em papel com livros, livros de reza, coleção de informativos, correspondências, folhetos, artigos em jornais e revistas e fotografias. Também compõem o acervo da Memória fitas K7, vídeos, DVDs, discos e disquetes rígidos e flexíveis. Graças ao trabalho de voluntários, a Comissão de Identidade e Memória da ARI mantém ainda um inventário de objetos usados na sinagoga e nas festas religiosas, com registro de suas procedências. Com o advento da comunicação digital, passamos a armazenar material também em nuvem.

Das Neue Ghetto, livro de Theodor Herzl de 1920, é uma das obras raras da coleção da ARI

SALA DE LEITURA

Obras refletem a diversidade da cultura judaica

A Sala de Leitura da ARI reúne uma rica coleção de livros sobre judaísmo, abordando temas como fontes tradicionais, história, filosofia, pensamento judaico, estrutura das orações e diferentes visões do judaísmo.

Cabe destacar o papel do Centro de Estudos sobre o Holocausto Família Zinner, com quase mil obras excepcionais sobre o antissemitismo ao longo da história.

BAÚ DA MEMÓRIA

Uma coleção de vídeos que contam histórias da ARI

A playlist Baú da Memória, uma coleção de vídeos no YouTube, foi produzida durante a pandemia de Covid 19 pela Comissão de Identidade e Memória da ARI (CIM). No Baú da Memória, o visitante encontra vídeos sobre o acervo da sinagoga, sua história musical, vários depoimentos de amigos brasileiros em Israel, o Lar União, anúncios e jingles nos boletins da ARI e um vídeo sobre a data de 10 de maio de 1933 e a queima de livros considerados “não alemães”.